As pessoas mais felizes não
têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das
oportunidades que aparecem
em seus caminhos.
A felicidade aparece para
aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam
e tentam sempre.
"Uma vez que, para nos libertarmos, basta que tomemos consciência do objetivo que nos liga uns aos outros, temos de procurar o que nos une a todos. O cirurgião que visita o seu paciente não se limita a ouvir as sua queixas. Através dele, é a humanidade que quer curar. O cirurgião fala uma linguagem universal. O mesmo acontece com o físico, ao meditar as equações quase divinas que se aplicam ao átomo como à nebulosa. O mesmo acontece ainda com o simples pastor. Porque mesmo se guarda modestamente algumas ovelhas debaixo das estrelas, ao tomar consciência do seu papel, descobre que é mais do que um servo, é uma sentinela. E cada sentinela é responsável pelo império inteiro. (...)
Só quando tomarmos consciência do nosso papel, por mais pequeno que seja, é que podemos ser felizes, viver e morrer em paz porque o que dá sentido à vida dá sentido à morte."
Antoine de Saint-Exupéry em Terre des Hommes
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